Nós, funcionários públicos, não podemos pagar mais essa conta.
Em mais uma demonstração do desprezo que sente pela educação e por aquelas e aqueles que se dedicam ao ofício de transmitir conhecimento, o presidente da República sancionou, no último dia 09, lei que confisca tempo de serviço de professores das redes públicas em todo o Brasil.
Como começar a resolver a crise da saúde no Distrito Federal?
O Distrito Federal já experenciou as estratégias que podem reverter esse triste quadro de crises históricas, quando esteve a frente da Secretaria de Saúde, a ex-deputada Maria José Maninha. Perdemos essas sementes plantadas em todas as cidades, fruto do trabalho diário, de porta em porta, dos Agentes Comunitários de Saúde (ACS) em todo o DF, acompanhados pelas equipes ampliadas com médicos, enfermeiros, assistentes sociais e odontólogos.
Brasil: chega de tanta barbárie!
O cruel assassinato do jovem Moïse Mugenyi Kabagambe exige uma ação rápida e severa do poder público do Rio de Janeiro. É preciso não apenas identificar, mas punir com rigor o ato doloso e sem espaço para defesa praticado contra um jovem de 24 anos, por motivos fúteis. Nada justifica o espancamento que ele sofreu. E palavras de indignação já não bastam para responder à violência que assola o país e abate, especialmente, brasileiros imersos nas minorias: pobres, pretos, subempregados, LGBTQIA+ e outros.
O ano de 2022 será de muitas lutas
A Educação está novamente entre as áreas mais atingidas pelos cortes do Governo Federal.
Ao sancionar o Orçamento de 2022, estabelecendo a Lei 14.303, publicada no DOU em 24 de janeiro, o presidente Jair Bolsonaro novamente reduziu os investimentos em áreas sociais, comprometendo ainda mais os serviços públicos em pleno recrudescimento da pandemia. Enquanto isso, ameaça as instituições, dificulta a vacinação e despreza as vítimas do Covid-19.